Ginga com tapioca: Patrimônio imaterial de Natal

Sumário

Quem não conhece o Rio Grande do Norte, além de se encantar com as belezas das praias que norteiam a capital Natal, pode ficar um pouco perdido na hora de conhecer a culinária.

De excelência já conhecida por muitos, a culinária nordestina atrai adeptos todos os anos e um dos pratos mais tradicionais da gastronomia potiguar é, sem dúvidas, a ginga com tapioca.

Origem

Estima-se que a ginga, apelido potiguar para manjubinha, tenha origem indígena e que povos ancestrais já tinham o prato disponível no cardápio. No entanto, a ginga com tapioca se tornou popular no Mercado Público da Redinha e da Praia da Redinha.

Ao visitar o mercado, comer a iguaria é uma obrigação, de preferência, das mãos da dona Ivanize Januário, que dá continuidade ao trabalho da mãe, dona Dalila, pioneira da tradição que começou ainda nos anos 1950.

A ginga com tapioca é um prato considerado simples, consiste em manjubinha frita no óleo de dendê bem quente e envolta com goma de tapioca.

Para os fãs da vida fitness, a ginga com tapioca pode ser um alimento altamente nutritivo para ser consumido antes dos treinos, por ser rica em proteínas e carboidratos.

Patrimônio Cultural Imaterial

Em 2019, a Governadora do estado, Fátima Bezerra, aprovou a lei que considera a ginga de tapioca como Patrimônio Cultural Imaterial do Rio Grande do Norte.

O prato já contava com o apoio popular ao título desde 2014, quando uma petição foi lançada em reconhecimento a história da ginga com tapioca como Patrimônio Cultural.

O Projeto de Lei foi bem recebido pela Assembleia Legislativa, que não demorou para tombar a iguaria como algo a ser preservado pelo estado.

A UNESCO adota o título de Patrimônio Cultural Imaterial desde 2003. Ele abrange expressões culturais de tradições que preservem a ancestralidade de um povo, para que possam ser conhecidos por futuras gerações.

Entre as expressões reconhecidas pela UNESCO estão os modos de fazer e os costumes, que é onde a ginga com tapioca se insere e passa a ser reconhecida nacional e internacionalmente como uma parte fundamental do Brasil.

A ginga com tapioca é uma das principais fontes de renda dos pescadores locais, que promovem o sucesso da especiaria pelas praias de Natal.

Mercado da Redinha

Se você está passando uma temporada por Natal, não pode deixar de incluir o Mercado da Redinha nos pontos turísticos para visitar na cidade.

O prato custa em torno de R$ 5 e você ainda tem o privilégio de degustar do sabor potiguar em frente a uma linda vista para a Ponte Newton Navarro, a mais importante da capital.

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